Amigo António, como o dizes bem, homenagem aos nossos homens do fogo e de muitas outras aflições. Eles que substituem a melancolia pela coragem, a dúvida pela certeza, o desesperamos pela esperança, a maldade pelo bem, as queixas pelo dever.
O verão esta a chegar, devemos de redobrar de vigilância, fazer atenção nos nossos actos que por vezes são sem maldade, como o cigarro que deitamos fora pela janela do automóvel, não é?
Os mais minúsculos insectos, às ervas mais insignificantes têm o seu lugar no funcionamento dos ecossistemas.
Quando o fogo faz falar dele tudo isto é aniquilado por muito tempo.
1 Abraço
Francisco