Sobre Pinto Monteiro:
Apresentando-se como um homem que ninguém controla, o procurador-geral da República diz que a impunidade nas escolas tem de acabar, que a violência sobre os idosos é a que mais o preocupa, que é preciso agir nos bairros periféricos para não acontecer o mesmo que em Paris e que as escutas telefónicas são exageradas.
Jornal Sol, Sábado, 20Out07, por Paula Azevedo e Vítor Rainho